Mitos e verdades sobre o uso de PMMA na RGD

Remodelação Glútea Definitiva com PMMA

Muitas(os) pacientes me perguntam em consulta sobre qual é a melhor cirurgia plástica para remodelar o bumbum. Certamente, a Remodelação Glútea Definitiva (RGD) com PMMA (polimetilmetacrilato) tem se destacado como uma opção segura, eficaz e duradoura para o preenchimento dos glúteos. Sobretudo, mulheres e homens de diferentes biotipos podem se beneficiar desse procedimento estético que promove aumento de volume e melhora do contorno.

Falta de conhecimento a respeito do PMMA gera confusão e aparecem mitos e boatos sobre a substância. Aliás, há ignorância sobre o assunto até entre médicos. Frequentemente, qualquer medicamento utilizado de forma indevida, por um profissional não habilitado, em local não apropriado etc., pode levar de complicações a óbitos. Muitas vezes, o PMMA foi acusado injustamente de causar algum problema, mas a substância era outra.

Desmistificar os mitos sobre o uso de PMMA na RGD é essencial para que as(os) pacientes possam tomar decisões bem-informadas(os) sobre seus procedimentos estéticos com segurança e confiança. Colocamo-nos à disposição para responder quaisquer dúvidas sobre o assunto. Abaixo, relacionamos alguns dos mitos principais sobre o PMMA utilizado na RGD, pois é um assunto que gera muitas dúvidas:

Mito 1 → O PMMA não é seguro para uso estético na RGD

Frequentemente, o PMMA é alvo de preocupações relacionadas à segurança. Porém, é uma opção segura e eficaz para preenchimento de tecidos moles, incluindo os glúteos na RGD. Esta afirmação é respaldada por diversos estudos clínicos e décadas de experiência prática. Principalmente, porque é aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e é amplamente utilizado em cirurgias plásticas estéticas em todo o mundo. Além disso, o PMMA em microesferas, especialmente formulado para procedimentos estéticos, possui uma excelente biocompatibilidade, o que minimiza os riscos de reações adversas.

O polimetilmetacrilato tem contraindicações, assim como todo medicamento. É fundamental ressaltar que a segurança do PMMA está intrinsecamente ligada à técnica de aplicação. Garantimos às(aos) pacientes que seguimos protocolos rigorosos para garantir a sua correta administração, minimizando qualquer potencial de complicações. Isso inclui a utilização de técnicas de injeção precisas e a escolha cuidadosa dos pontos de entrada. Assim, a distribuição uniforme do material evita qualquer risco de migração ou formação de nódulos.

Outro ponto importante a ser destacado é que o PMMA é permanente. Ou seja, isso significa que os resultados do procedimento são duradouros. Isso não apenas elimina a necessidade de procedimentos de retoque frequentes, como também reduzi o potencial de exposição a complicações associadas a múltiplas intervenções cirúrgicas.

Mito 2 → Pode migrar para outras áreas do corpo

A verdade é que o PMMA permanece estável no local de injeção, sem migrar para outras regiões. Sua estabilidade é atribuída às suas características físicas, químicas e biológicas e à técnica de aplicação precisa. Assim, as microesferas de PMMA são injetadas cuidadosamente nos tecidos moles dos glúteos. Uma vez injetadas, formam uma rede tridimensional dentro do tecido, ancorando-se firmemente no local de aplicação.

Além disso, utilizamos técnicas de injeção cuidadosamente planejadas para garantir uma distribuição uniforme do PMMA e evitar qualquer possibilidade de deslocamento. Selecionamos pontos de entrada estratégicos que permite um acesso preciso aos tecidos-alvo, minimizando assim o risco de migração do material.

Mito 3 → O PMMA causa reações alérgicas

O PMMA é biocompatível, o que significa que tem uma baixa taxa de rejeição pelo organismo e raramente causa reações alérgicas significativas. Aliás, é uma das substâncias utilizadas para preenchimento que menos dá algum tipo de problema. Ter preocupações com reações alérgicas ou infecciosas é compreensível, porém o risco é muito baixo quando utilizado corretamente em procedimentos estéticos, como a RGD. Em conclusão, é muito raro o polimetilmetacrilato migrar, degradar-se e provocar alguma reação alérgica.

Ademais, avaliamos sempre o histórico médico da(o) paciente para garantir a segurança de qualquer procedimento e identificar qualquer predisposição a alergias ou sensibilidades a componentes do produto.

Mito 4 → Requer múltiplas sessões nos glúteos

Há uma falsa crença de que o PMMA requer várias sessões para produzir resultados visíveis na Remodelação Glútea Definitiva (RGD). No entanto, o tratamento se resume a uma única aplicação na grande maioria das vezes. Assim também, muitas(os) pacientes experimentam uma melhora significativa e imediata logo após o procedimento. Uma vez injetado, o PMMA proporciona aumento de volume e definição aos glúteos através de um suporte estrutural sólido. O produto não é absorvível pelo corpo e tem resultado permanente.

Algumas(ns) pacientes podem observar um leve inchaço inicial nos dias seguintes ao procedimento. Contudo, isso é normal e diminui gradualmente à medida que o tecido se acomoda ao PMMA e o material se integra naturalmente aos glúteos. Logo, os resultados se revelam cada vez mais visíveis e definidos ao longo das semanas seguintes ao procedimento.

Mito 5 → A aplicação do PMMA na RGD é dolorosa

Uma preocupação comum entre as(os) pacientes é a possibilidade de dor durante o procedimento de RGD com PMMA. No entanto, é importante esclarecer que o PMMA é geralmente bem tolerado pelas(os) pacientes. Algumas formulações de PMMA incluem anestésicos locais para minimizar qualquer desconforto durante e após o procedimento. Além disso, administramos anestesia local ou sedação leve.

Sentir alguma pressão ou sensação de plenitude durante a injeção do PMMA é normal. Mas, o desconforto não apenas é tolerável, como também diminui rapidamente após o término do procedimento. Da mesma forma, é comum experimentar algum inchaço, hematomas e desconforto leve nos primeiros dias após a cirurgia. Esses sintomas diminuem rapidamente. Fazemos um planejamento pós-cirúrgico sob medida.

Mito 6 → O produto causa rejeição

Um dos mitos mais comuns associados ao PMMA é a preocupação de que ele possa causar rejeição pelo organismo após o procedimento de RGD. No entanto, é importante esclarecer que o PMMA é um material biocompatível. Prova de que ele é bem tolerado pelo corpo humano é o fato de ser usado na medicina a mais de 60 com sucesso.

A substância tem de uso consagrado quando bem indicada e aplicada com o emprego das técnicas e dos cuidados recomendados. Exemplos de suas aplicações estão na ortopedia, neurocirurgia, cirurgia torácica, oftalmologia, otorrinolaringologia, entre outros. A substância é largamente utilizada na confecção de moldes e próteses dentárias na odontologia, desde 1936. Também, é utilizado na produção de marcapassos cardíacos e estudos recentes sugerem o emprego das microesferas de PMMA como veículo para antibióticos, como a gentamicina.

Mito 7 → Qualquer profissional pode aplicar o polimetilmetacrilato

É crucial entender que o uso seguro e eficaz do PMMA requer habilidades específicas e experiência em cirurgia plástica. Principalmente, para realizar a aplicação nos glúteos para a RGD. Ele se torna permanente quando é injetado nos tecidos moles. Portanto, é essencial que a aplicação seja realizada por um cirurgião plástico qualificado.

Best Bumbum é um protocolo para a RGD que desenvolvemos aqui na clínica que leva em consideração as preferências pessoais de cada paciente. Ela/Ele pode contar com profissionais altamente treinados em técnicas cirúrgicas avançadas, com experiência significativa em procedimentos estéticos e com conhecimento das estruturas anatômicas dos glúteos. Sobretudo, estamos familiarizados com as melhores práticas para administração de PMMA, incluindo técnicas de injeção, dosagem apropriada e escolha dos pontos de entrada. Os procedimentos são realizados em instalações médicas de alta qualidade, equipamentos especializados e protocolos de segurança rigorosos para garantir a segurança e o bem-estar das(os) pacientes durante o procedimento.

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