Para as mulheres, o aparecimento dos seios é um acontecimento importante – e, também, muito aguardado – na puberdade e início da vida adulta. O desenvolvimento completo das mamas pode levar até 3 anos. Em alguns poucos casos, podem acontecer alterações morfológicas do perfil e do volume das mamas que são perceptíveis visualmente.
Uma dessas alterações é o que chamamos de Mamas Tuberosas. Nessa condição, os seios adquirem formato tubular, ficam mal posicionados, apresentam assimetria, volume menor que o normal (hipoplasia) e elevação do sulco inframamário. Há alargamento e espessamento da área ao redor da aréola criando uma espécie de “anel” que faz com que a mama hernie através dela própria.
Essa anomalia é o resultado de uma malformação congênita, ou seja, surgem durante a gestação e têm causas genéticas, e só serão percebidas no final do desenvolvimento das mamas. Mamas Tuberosas não causam problemas funcionais, mas podem afetar a autoestima, principalmente, de mulheres que estão na faixa etária entre 17 e 30 anos.
Dependendo de cada caso, podemos usar uma ou várias técnicas da Cirurgia Plástica. Para dar ao tecido mamário um formato cônico, baixamos o sulco mamário e desfazemos o anel fibroso. Para corrigir o formato do mamilo e reduzir o diâmetro da aréola, utilizamos técnicas da MAMILOPLASTIA E AREOLOPLASTIA. Implantes de silicone podem ser utilizados para melhorar o formato e dar simetria e volume aos seios. Neste caso, as técnicas de MAMOPLASTIA DE AUMENTO ou MASTOPEXIA são indicadas.
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Mais sobre esse assunto neste site: MAMILOPLASTIA E AREOLOPLASTIA MAMOPLASTIA DE AUMENTO (PRÓTESE DE MAMAS) MASTOPEXIA (LIFTING DE MAMAS)
